Epítome da Valsa

À partida, parecerá uma forma sobranceira,
Compreendam, não o sabemos fazer doutra maneira.

Para todos os que entraram no barco,
Navegaram num ensaio em nada parco.
E picaram no Último Voo da Valquíria,
Imortalizaram passagens em gíria.

Viajamos pelos 60 segundos,
Tornamos solos áridos fecundos.
Quase perecemos na busca do ouro,
Mas conseguimos… O mais sublime tesouro.

Abençoados, com a graça, sabeis de quem!
Vimos mais longe… Muito mais além.

E fizemos por bem, por acreditar…
Tem mais significado, a palavra aMar.

8 comentários:

Rebelo da Costa disse...

Obrigado

Hugo Costa disse...

Amigo só tu para imortalizares os melhores 2anos "ever" da Lusomundo...

Anónimo disse...

e o mar e nosso.............

Areias disse...

Quase perecemos na busca do ouro, é bem verdade comandante, mas a nau xegou com brio e gloria ao seu destino!!


Ps: Se kerem matar o mar, pk nao construimos um Z.L. Terra, haa?? Era lindo!!

Miguel Pereira disse...

Grato por dançar esta Valsa...

Leonorzão disse...

E quando a premissa do esquecimento mundano começava a ganhar forma, surge uma voz, que nos faz lembrar que a eternidade foi alcançada, e que jamais nos iremos desvanecer anónimos.

Carlos Gomes disse...

Ninguém nos leva os momentos, o júbilo, a estória. Esta Valsa não finda jamais. Enquanto houver memória, haverá glória.

Miguel Pereira disse...

Sublime Carlos...

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