Agora conto noutro registo,
Falo de forma livre e espontânea.
Nunca será claro ou especifico,
Contar ao mundo o que se passa.
A letargia que os céus consome,
A angustia perturbadora e deslumbrante,
A sensação de dor que faminta absorve,
O mais belo céu, o mais horrível quadro.
Remédio que apaga, mas será exigente,
Uma demanda um pouco transcendental.
E nesta saga eu me despisto,
Perco-me na arte contemporânea.
Palavra composta, com ou sem sufixo,
Tudo e mais alguma coisa. Convencer a massa!
Pechisbeques, nunca nos irão matar a fome,
Nesta promessa de um futuro radiante,
Um murro aparece, que tudo dissolve.
Não será o paraíso de um prado,
Será um sufoco para quem o sente,
Uma politica, fundamental!
3 comentários:
Só não inova o pobre de ideias ou o receoso do fracasso.
http://www.youtube.com/watch?v=GE_-e_iG5BI
Até fico sem palavras filho!
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