Fala aquele que quer acreditar,
Diz o crente que não pára de pensar.
Foi belo o tempo doutrora
Luta enfrentamos sempre... agora.
Já não haverá muito a inventar,
Não há chocolate ou doce d'amora
Para sublime destreza ofertar
O tempo irascível com a sua demora.
No topo do céu jamais irá parar,
No fundo do monte vive para reconquistar,
O paradigma de seu nome, amar.
1 comentários:
Sinto os dedos vazios
A boca seca…
O meu corpo adormecido
Falta-me uma pele
Outra boca
Outro corpo
Uma pele que me envolveu
Uma boca que me saciou
Um corpo que me possuiu.
Um velho amigo!
Forte abraço.
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