Na lisura deste soneto,
Reside beleza sem espanto.
Como o sentimento de Gepeto,
Ou a utopia do esperanto.
A dúvida do que sente Mona Lisa,
Certeza que Leonardo perpetuou.
Na verticalidade da torre de Pisa,
Reflecte o que o menino nos ensinou.
E ondas, Camões as cantou,
Virgens telas Sinatra pintou,
São pedaços daquilo que sou.
1 comentários:
Idiossincrasia... Confesso k adoro a palavra camarada e o k a sucede é pura magia, mais do mesmo, mas no k diz respeito nunca é demais!
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