Como é lindo o Sol quando brilha,
Magnifico em todo o seu esplendor.
Os seus raios são a trilha,
Que me conduz a ti, Meu amor.
Mesmo que a noite apague a luz,
E esse caminho já não consiga ver,
Existe sempre, algo que me conduz,
A lua vem para mo dizer.
E assim este trajecto sigo,
Trago um desejo no peito,
O de poder estar contigo
Hoje
Hoje não te trago poesia.
Não falo d’amor, mas de coragem.
Falo duma sensação que arrepia,
É o que sinto ao ver tua imagem.
Hoje não venho falar de paixão.
Do teu sorriso que trago no peito
Gravado a fogo no meu coração,
Por vezes feliz, por vezes desfeito.
Hoje sinto a falta do teu carinho,
O que me ilumina e acalma.
O que não me faz sentir sozinho.
Não falo d’amor, mas de coragem.
Falo duma sensação que arrepia,
É o que sinto ao ver tua imagem.
Hoje não venho falar de paixão.
Do teu sorriso que trago no peito
Gravado a fogo no meu coração,
Por vezes feliz, por vezes desfeito.
Hoje sinto a falta do teu carinho,
O que me ilumina e acalma.
O que não me faz sentir sozinho.
Revelação, O Início
Secreta informação te confidenciei.
No teu dia, te revelei com coragem.
Gosto de ti desde que te encontrei,
Naquele dia de sede, de miragem.
Não foi fácil encontrar as palavras,
E deixei tanto por dizer...
Agora escrevo nas terras que lavras,
A existência do meu viver.
Penso em ti neste preciso momento,
E revejo todo este percurso,
Nada mudaria, de nada me lamento.
No teu dia, te revelei com coragem.
Gosto de ti desde que te encontrei,
Naquele dia de sede, de miragem.
Não foi fácil encontrar as palavras,
E deixei tanto por dizer...
Agora escrevo nas terras que lavras,
A existência do meu viver.
Penso em ti neste preciso momento,
E revejo todo este percurso,
Nada mudaria, de nada me lamento.
Medo
Há uns anos um camarada me alertou;
"Meu Amigo, não tenhas medo de nada".
Se houve coisa que o tempo me ensinou,
Foi que por ti, enfrento qualquer espada.
Mas confesso que, de todos, ainda tenho um.
Relacionado contigo. É só esse, mais nenhum!
Medo que a luz do mundo se acabe,
E de olhos abertos não te veja.
Esse já toda a gente sabe,
Meu Amor, que assim seja...
Medo que desapareças, e não te possa tocar,
É tão grande como o medo de não te conseguir cheirar.
Tenho medo de não conseguir dizer tua graça,
Que o destino, me obrigue a tal privação,
Abomino a ideia de tal desgraça,
Como deixar de ouvir o teu coração.
Medo tenho, de não mais poder estar contigo.
Prefiro que a morte me encontre, a provar tal castigo.
"Meu Amigo, não tenhas medo de nada".
Se houve coisa que o tempo me ensinou,
Foi que por ti, enfrento qualquer espada.
Mas confesso que, de todos, ainda tenho um.
Relacionado contigo. É só esse, mais nenhum!
Medo que a luz do mundo se acabe,
E de olhos abertos não te veja.
Esse já toda a gente sabe,
Meu Amor, que assim seja...
Medo que desapareças, e não te possa tocar,
É tão grande como o medo de não te conseguir cheirar.
Tenho medo de não conseguir dizer tua graça,
Que o destino, me obrigue a tal privação,
Abomino a ideia de tal desgraça,
Como deixar de ouvir o teu coração.
Medo tenho, de não mais poder estar contigo.
Prefiro que a morte me encontre, a provar tal castigo.
Demais
Ah, como eu gosto dos teus beijos,
São molhados, doces, salgados, são sobejos.
São palavras que flutuam, são poesia,
Pedaços dum céu brilhante de alquimia.
Recados em papel intenso e perfumado,
Histórias de corsel, dum amor predestinado.
São mensagens embaladas na voz de Sinatra,
Viagens, melodias, em Paris ou em Sumatra.
Delícias de pura seda reluzente,
Droga revitalizante no meu corpo dormente.
Fantasias futuristas dum passado presente,
Intensas labaredas deste amor latente.
São molhados, doces, salgados, são sobejos.
São palavras que flutuam, são poesia,
Pedaços dum céu brilhante de alquimia.
Recados em papel intenso e perfumado,
Histórias de corsel, dum amor predestinado.
São mensagens embaladas na voz de Sinatra,
Viagens, melodias, em Paris ou em Sumatra.
Delícias de pura seda reluzente,
Droga revitalizante no meu corpo dormente.
Fantasias futuristas dum passado presente,
Intensas labaredas deste amor latente.
Viagem
Distribuidor de sonhos e ilusão,
Carimbo de certezas do coração.
Palavras que escondo num envelope,
Poesia que acrescenta olho a ciclope.
Impressora que vomita mil palavras
Daquelas que existem em histórias de fadas.
Fax que manda a mensagem,
Carteiro que leva carta com coragem.
Bilhete que portas e muros ultrapassa,
Postal de alegria, não de desgraça.
Transporte que entrega a encomenda
Deste amor que é uma senda.
Cargueiro que leva de todos, o meu contentor
Com mil e uma palavras para ti, Meu Amor.
Carimbo de certezas do coração.
Palavras que escondo num envelope,
Poesia que acrescenta olho a ciclope.
Impressora que vomita mil palavras
Daquelas que existem em histórias de fadas.
Fax que manda a mensagem,
Carteiro que leva carta com coragem.
Bilhete que portas e muros ultrapassa,
Postal de alegria, não de desgraça.
Transporte que entrega a encomenda
Deste amor que é uma senda.
Cargueiro que leva de todos, o meu contentor
Com mil e uma palavras para ti, Meu Amor.
Gosto de Ti
Gosto de ti, e não há volta a dar,
É um sentimento quente, que veio para ficar.
Gosto de ti de noite, de tarde e de manhã,
Gosto de ti, no comboio que parte de Campanhã.
Gosto de ti no Porto, em Gaia e em Matosinhos,
Gosto de ti, em todos os distritos vizinhos.
Gosto de ti como diz esta canção,
Gosto de ti, em Praga, Viena ou Milão.
Gosto de ti nos canais de Veneza,
Gosto de ti, ah!! Que Beleza!!!
Gosto de ti no Verão ou no Inverno,
Gosto de ti, no céu, purgatório ou inferno.
Gosto de ti faça chuva ou faça sol,
Gosto de ti, em qualquer cidade mongol.
Gosto de ti na Euro Disney ou Disneylândia,
Gosto de ti, na Somália ou Tailândia.
Gosto de ti na China e no Japão,
Gosto de ti, em qualquer rua de Amesterdão.
Gosto de ti em Cuba, terra de Camaradas,
Gosto de ti, nas terras dos contos de fadas.
Gosto de ti em Nápoles, no Rio ou em Camberra,
Gosto de ti, tanto no mar como na terra.
Gosto de ti em Helsínquia ou Budapeste,
Gosto de ti, coberta com qualquer veste.
Gosto de ti em Júpiter, Neptuno ou em Marte,
Gosto de ti transmontana, em qualquer parte.
Gosto de ti em qualquer momento ou lugar,
Gosto de ti, e não há volta a dar.
É um sentimento quente, que veio para ficar.
Gosto de ti de noite, de tarde e de manhã,
Gosto de ti, no comboio que parte de Campanhã.
Gosto de ti no Porto, em Gaia e em Matosinhos,
Gosto de ti, em todos os distritos vizinhos.
Gosto de ti como diz esta canção,
Gosto de ti, em Praga, Viena ou Milão.
Gosto de ti nos canais de Veneza,
Gosto de ti, ah!! Que Beleza!!!
Gosto de ti no Verão ou no Inverno,
Gosto de ti, no céu, purgatório ou inferno.
Gosto de ti faça chuva ou faça sol,
Gosto de ti, em qualquer cidade mongol.
Gosto de ti na Euro Disney ou Disneylândia,
Gosto de ti, na Somália ou Tailândia.
Gosto de ti na China e no Japão,
Gosto de ti, em qualquer rua de Amesterdão.
Gosto de ti em Cuba, terra de Camaradas,
Gosto de ti, nas terras dos contos de fadas.
Gosto de ti em Nápoles, no Rio ou em Camberra,
Gosto de ti, tanto no mar como na terra.
Gosto de ti em Helsínquia ou Budapeste,
Gosto de ti, coberta com qualquer veste.
Gosto de ti em Júpiter, Neptuno ou em Marte,
Gosto de ti transmontana, em qualquer parte.
Gosto de ti em qualquer momento ou lugar,
Gosto de ti, e não há volta a dar.
Certeza
Meu amor, não sei porque não acreditas,
Que os meus braços para ti são guaritas.
Está mais do que visto, isso é certo,
Tal como o Garcez se chamar Alberto.
Por ti meu amor faço tudo, uma certeza isso é,
Como o Alex, Pastor e Xerife se chamarem Zé.
Se fosse um filme, tu eras borboleta e eu escafandro,
Lá está, certo como o Areias ser tambem Leandro.
Erros, meu anjo, garanto não vou comete-los,
Confia que é certo, como o Carlos ser Cavelos.
O meu amor por ti nunca vai acabar, acredita.
Te digo é um dogma, como a Bela ser Nikita.
Vou gritar o meu amor tão alto, que irão ouvir em Peniche,
Acredita que é verdade, como a Paula ser Maniche.
Adoro quando te penduras no meu pescoço,
É tão verdade, como o Hugo ser o moço.
É ainda mais belo esse teu intenso brilho,
Enorme, como o Grande Pena que é Argonçilho.
Mas a maior verdade é como a Soraia, que é Madame Rossi.
A melhor coisa que há no mundo, é gostar sempre de ti.
Que os meus braços para ti são guaritas.
Está mais do que visto, isso é certo,
Tal como o Garcez se chamar Alberto.
Por ti meu amor faço tudo, uma certeza isso é,
Como o Alex, Pastor e Xerife se chamarem Zé.
Se fosse um filme, tu eras borboleta e eu escafandro,
Lá está, certo como o Areias ser tambem Leandro.
Erros, meu anjo, garanto não vou comete-los,
Confia que é certo, como o Carlos ser Cavelos.
O meu amor por ti nunca vai acabar, acredita.
Te digo é um dogma, como a Bela ser Nikita.
Vou gritar o meu amor tão alto, que irão ouvir em Peniche,
Acredita que é verdade, como a Paula ser Maniche.
Adoro quando te penduras no meu pescoço,
É tão verdade, como o Hugo ser o moço.
É ainda mais belo esse teu intenso brilho,
Enorme, como o Grande Pena que é Argonçilho.
Mas a maior verdade é como a Soraia, que é Madame Rossi.
A melhor coisa que há no mundo, é gostar sempre de ti.
Hino à Alegria II
Gostava de escrever um Hino à Alegria.
De falar de grandes feitos e belas conquistas.
Cantar grandes guerreiros embalados em melodia,
Dar a conhecer a luz que brilha sobre os artistas.
Gostava de enaltecer as maravilhas da natureza,
De falar de pássaros que voam lá alto no céu.
Batem as asas e deslizam com beleza,
Entre a brisa que nos toca como um véu.
Gostava de pintar um sorriso de criança,
De falar da sua cruel inocência,
Que se esfuma neste mundo sem esperança.
De falar de grandes feitos e belas conquistas.
Cantar grandes guerreiros embalados em melodia,
Dar a conhecer a luz que brilha sobre os artistas.
Gostava de enaltecer as maravilhas da natureza,
De falar de pássaros que voam lá alto no céu.
Batem as asas e deslizam com beleza,
Entre a brisa que nos toca como um véu.
Gostava de pintar um sorriso de criança,
De falar da sua cruel inocência,
Que se esfuma neste mundo sem esperança.
O Que Eu Faria
Ah, se tu soubesses o que eu faria...
Pintava, matava, faria magia.
Movia montanhas, construía castelos,
Só pelo brilho desses teus olhos belos.
Corria descalço, nadava até me afundar,
Roubava o sol para teu cabelo ver brilhar.
Bastava uma só palavra tua,
Que feliz, roubaria também a Lua.
Oh, seria apenas preciso que quisesses,
Orgulhoso te daria tudo aquilo que mereces.
Acabaria de vez com esse teu medo,
De eu ter despertado para o mundo mais cedo.
Enfrentava pelotões ou desertava,
Pela melodia da tua linda palavra.
Ah, tu não sabes o que eu faria...
Mas garanto-te que isto nunca acabaria.
Pintava, matava, faria magia.
Movia montanhas, construía castelos,
Só pelo brilho desses teus olhos belos.
Corria descalço, nadava até me afundar,
Roubava o sol para teu cabelo ver brilhar.
Bastava uma só palavra tua,
Que feliz, roubaria também a Lua.
Oh, seria apenas preciso que quisesses,
Orgulhoso te daria tudo aquilo que mereces.
Acabaria de vez com esse teu medo,
De eu ter despertado para o mundo mais cedo.
Enfrentava pelotões ou desertava,
Pela melodia da tua linda palavra.
Ah, tu não sabes o que eu faria...
Mas garanto-te que isto nunca acabaria.
Luta
Neste Mundo de angústia e injustiça,
Lado a lado guerreamos com destreza.
Capitães na luta contra a preguiça,
Neste cantinho de sol, mas de muita pobreza.
Entre barões autoritários, puritanos disfarçados.
Fazemos peito e lutamos bravamente,
Pelo sorriso sincero na cara da tua gente.
Contra os lobos de carneiros mascarados.
Discrepâncias que o poder dita.
Queremos mudar este esquema de opressão,
Assim camarada, junta-te a Nós e grita
Sempre, Sempre contra a reacção!
Viriato Vaz
Lado a lado guerreamos com destreza.
Capitães na luta contra a preguiça,
Neste cantinho de sol, mas de muita pobreza.
Entre barões autoritários, puritanos disfarçados.
Fazemos peito e lutamos bravamente,
Pelo sorriso sincero na cara da tua gente.
Contra os lobos de carneiros mascarados.
Discrepâncias que o poder dita.
Queremos mudar este esquema de opressão,
Assim camarada, junta-te a Nós e grita
Sempre, Sempre contra a reacção!
Viriato Vaz
Hino à Alegria
Quando a noite vem beijar a tarde
É sempre um prazer convosco guerrear,
Enfrentando filas sem alarde
Me honra a vosso lado ombrear.
Sem o quadrado da ilusão vivemos,
Sempre sem virar a cara à luta
Mesmo acontecendo o que tememos
D'outro lado respondo - "Camarada, à escuta"
Numa época em que não se fala d'Amor
Tento Beber na magia de Ary.
Faça sol, ou a chuva espalhe terror
Serei Sempre eu quem vos sorri.
Porque o tempo pára no Mar,
Uma coisa te digo;
Não deixes de Acreditar
Meu Camarada, Meu Amigo.
Chegou a hora do Adeus,
A noite acaba e vos peço;
Vão com cuidado Amores Meus.
E sem que me apetecesse
Assim me despeço;
Faz esse, Camarada, Faz esse!!!
É sempre um prazer convosco guerrear,
Enfrentando filas sem alarde
Me honra a vosso lado ombrear.
Sem o quadrado da ilusão vivemos,
Sempre sem virar a cara à luta
Mesmo acontecendo o que tememos
D'outro lado respondo - "Camarada, à escuta"
Numa época em que não se fala d'Amor
Tento Beber na magia de Ary.
Faça sol, ou a chuva espalhe terror
Serei Sempre eu quem vos sorri.
Porque o tempo pára no Mar,
Uma coisa te digo;
Não deixes de Acreditar
Meu Camarada, Meu Amigo.
Chegou a hora do Adeus,
A noite acaba e vos peço;
Vão com cuidado Amores Meus.
E sem que me apetecesse
Assim me despeço;
Faz esse, Camarada, Faz esse!!!
© Rebelo da Costa